Lista revela os países mais CORRUPTOS do planeta: Brasil está incluso?

Muitos se perguntam quais são os países mais corruptos de todos os tempos, imaginando que o Brasil está entre os primeiros.

A corrupção é um dos maiores desafios enfrentados por diversas nações ao redor do mundo. Este problema perpetua a pobreza, agrava desigualdades sociais e impede o desenvolvimento econômico e social.

Recentemente, a ONG Transparência Internacional divulgou um estudo revelando os países mais corruptos do mundo em 2022, baseado no Índice de Percepção de Corrupção (IPC).

Este índice avalia a corrupção percebida no setor público em 180 países, atribuindo uma pontuação de 0 a 100, onde 0 representa um alto nível de corrupção.

A seguir, conheça os principais pontos do estudo e os países que se destacam negativamente neste ranking.

Você conhece os países mais corruptos do mundo? Se surpreenda com esta lista!
Você conhece os países mais corruptos do mundo? Se surpreenda com esta lista! / Crédito: @jeanedeoliveirafotografia / pronatec.pro.br

Líbia

A Líbia ocupa a décima posição no ranking dos países mais corruptos do mundo, com uma pontuação de 18 no IPC.

Desde a morte do ditador Muamar Gaddafi em 2011, o país tem enfrentado graves problemas políticos e sociais, que contribuíram para o aumento da corrupção.

A instabilidade governamental e a ausência de instituições fortes tornaram a Líbia um ambiente propício para práticas corruptas, impactando negativamente a qualidade de vida da população e dificultando o desenvolvimento do país.

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Nicarágua

A Nicarágua, localizada na América Central, aparece em nono lugar no ranking, com 17 pontos. Além da corrupção, os nicaraguenses enfrentam violência e a ação de gangues nas ruas, o que agrava ainda mais a situação do país.

O governo autoritário e a falta de transparência nas instituições públicas têm contribuído para a perpetuação da corrupção, prejudicando o progresso econômico e social da nação.

A população, muitas vezes, sofre com a repressão e a falta de liberdade de expressão, tornando a luta contra a corrupção ainda mais desafiadora.

Coreia do Norte

A Coreia do Norte é conhecida por seu regime ditatorial comunista que perdura desde a década de 1950. Com 17 pontos no IPC, o país ocupa a oitava posição entre os mais corruptos do mundo.

A corrupção está profundamente enraizada no sistema político e econômico do país, onde o controle totalitário impede qualquer forma de transparência e accountability.

A população norte-coreana enfrenta extrema pobreza e violação de direitos humanos, enquanto a elite governante se beneficia de práticas corruptas e abusos de poder.

Haiti

O Haiti, considerado o país mais pobre da América Latina, ocupa a sétima posição no ranking de corrupção, com uma pontuação de 17. O país enfrenta um constante estado de instabilidade política e social, marcado por golpes e violência.

A corrupção no governo haitiano afeta diretamente a qualidade de vida da população, dificultando o acesso a serviços básicos e oportunidades de desenvolvimento.

A falta de instituições fortes e a presença de práticas corruptas impedem o progresso do Haiti, perpetuando a pobreza e a desigualdade social.

Guiné Equatorial

A Guiné Equatorial, com 17 pontos no IPC, é outro país severamente afetado pela corrupção. A corrupção endêmica no governo afeta diretamente a qualidade de vida dos cidadãos, que muitas vezes sofrem com a falta de serviços públicos essenciais.

A riqueza proveniente do petróleo não é distribuída equitativamente, beneficiando apenas uma pequena elite.

A população, por sua vez, enfrenta dificuldades econômicas e sociais, enquanto a corrupção continua a minar qualquer tentativa de desenvolvimento sustentável.

Iêmen

O Iêmen, com 16 pontos no IPC, é considerado um dos lugares mais perigosos do mundo e está em guerra civil constante. A corrupção no país agrava a situação de pobreza e insegurança, dificultando a provisão de ajuda humanitária e a reconstrução da nação.

A guerra civil tem destruído infraestruturas e instituições, criando um ambiente onde a corrupção prospera.

A população enfrenta uma grave crise humanitária, com falta de alimentos, água potável e serviços de saúde, enquanto a corrupção continua a desviar recursos essenciais.

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Venezuela

A Venezuela, vizinha do Brasil, ocupa a quarta posição no ranking, com 13 pontos no IPC. Sob o governo de Nicolás Maduro, o país enfrenta um colapso econômico severo, agravado pela corrupção generalizada.

A escassez de alimentos e medicamentos, a hiperinflação e a repressão política são reflexos de um governo corrupto que se mantém no poder à custa do sofrimento da população.

A falta de transparência e accountability nas instituições públicas perpetua a crise, enquanto a população luta para sobreviver em meio ao caos econômico e social.

Síria

A Síria, com 13 pontos no IPC, está devastada por uma longa guerra civil e um regime ditatorial. A corrupção é endêmica no governo e afeta todas as esferas da vida pública.

A guerra destruiu infraestruturas e instituições, criando um ambiente de impunidade e desvio de recursos.

A população síria enfrenta uma crise humanitária grave, com milhões de deslocados internos e refugiados, enquanto a corrupção continua a minar qualquer esforço de reconstrução e desenvolvimento.

Sudão do Sul

O Sudão do Sul, um país relativamente novo, ocupa a segunda posição no ranking, com 13 pontos no IPC.

A corrupção no governo é um obstáculo significativo para o desenvolvimento do país, que enfrenta questões graves de fome e insegurança pública.

A falta de instituições fortes e a presença de práticas corruptas impedem a provisão de serviços essenciais e a implementação de políticas de desenvolvimento sustentável.

A população sofre com a pobreza extrema, enquanto os recursos do país são desviados por uma elite corrupta.

Somália

A Somália, com 11 pontos no IPC, é considerada a nação mais corrupta do mundo. Além da corrupção, o país enfrenta graves problemas de pobreza e insegurança.

A falta de um governo central forte e a presença de milícias e grupos armados criam um ambiente onde a corrupção prospera.

A população somali enfrenta extrema pobreza e falta de serviços básicos, enquanto a corrupção continua a desviar recursos e impedir o desenvolvimento.

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