Quer uma faculdade que DÊ CERTO? Evite estas: são as graduações com MAIOR número de desempregados

Algumas graduações podem acabar deixando a desejar quando o assunto é conseguir emprego depois de se formar no Brasil.

Escolher uma graduação é uma decisão importante que pode impactar diretamente na carreira profissional.

No entanto, é essencial estar atento às áreas de formação que, segundo estudos recentes, apresentam maiores taxas de desemprego entre os formandos.

Para se ter ideia, um levantamento realizado pelo Instituto Semesp revelou quais cursos de graduação no Brasil enfrentam dificuldades para garantir a inserção de seus formandos no mercado de trabalho.

Aliás, a pesquisa foi conduzida com mais de 5.600 formados de 178 instituições e trouxe dados alarmantes sobre o desemprego em algumas áreas.

Algumas graduações são mais ou menos frutíferas no Brasil. Confira os rankings.
Algumas graduações são mais ou menos frutíferas no Brasil. Confira os rankings. / Crédito: @jeanedeoliveirafotografia / pronatecnologia.com.br

Quais graduações é melhor evitar pelo alto índice de desemprego?

A princípio, o estudo realizado pelo Instituto Semesp destacou quais graduações apresentam maiores taxas de desemprego entre os formandos.

A pesquisa, realizada entre 9 de agosto e 1º de setembro de 2023, revelou que esses cursos tendem a ter maior dificuldade para garantir inserção profissional logo após a conclusão.

Confira abaixo as graduações com maiores índices de desemprego, de acordo com o levantamento:

  • História – 31,6%
  • Relações internacionais – 29,4%
  • Serviço social – 28,6%
  • Radiologia – 27,8%
  • Enfermagem – 24,5%
  • Química – 22,2%
  • Nutrição – 22%
  • Logística – 18,9%
  • Agronomia – 18,2%
  • Estética e cosmética – 17,5%
  • Gestão de pessoas/RH – 16,7%
  • Análise e desenvolvimento de sistemas – 15,6%
  • Pedagogia – 15,1%
  • Direito – 15%
  • Psicologia – 14,6%
  • Odontologia – 14,2%
  • Biologia – 14%
  • Fisioterapia – 13,9%
  • Administração – 13,5%
  • Biomedicina – 13,4%

Esses cursos, apesar de populares, têm mostrado maior dificuldade em absorver seus formandos no mercado de trabalho, tornando-se opções arriscadas para quem busca rápida inserção profissional.

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Lista completa de formandos que trabalham

Apesar de muitos cursos apresentarem altas taxas de desemprego, há graduações que se destacam pelo número de profissionais que conseguem emprego após a formação.

Contudo, é importante observar que nem todos atuam diretamente na área em que se formaram. Ainda assim, esses cursos mostram uma maior empregabilidade em comparação com os listados anteriormente:

  • Medicina – 92%
  • Farmácia – 80,4%
  • Odontologia – 78,8%
  • Gestão da tecnologia da informação – 78,4%
  • Ciência da computação – 76,7%
  • Medicina veterinária – 76,6%
  • Design – 75%
  • Relações públicas – 75%
  • Arquitetura e urbanismo – 74,6%
  • Publicidade e propaganda – 73,5%
  • Letras – 73,2%
  • Fisioterapia – 71,5%
  • Sistemas de informação – 71,3%
  • Contabilidade – 68,2%
  • Economia – 68%
  • Engenharia civil – 67,8%
  • Psicologia – 67,3%
  • Gestão da qualidade – 66,7%
  • Redes de computadores – 65,2%
  • Agronomia – 63,6%

Essas graduações indicam maior empregabilidade, mesmo que nem todos os formados atuem especificamente nas áreas em que se graduaram.

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Aposte nestas opções para arrumar emprego

Ademais, se você busca uma formação com maior chance de atuar na área em que se formou, algumas graduações são mais promissoras, com altas taxas de empregabilidade.

Estas áreas têm se destacado por garantir que a maioria dos seus formandos consiga trabalho diretamente relacionado à formação:

  • Medicina – 92%
  • Farmácia – 80,4%
  • Odontologia – 78,8%
  • Ciência da computação – 76,7%
  • Medicina veterinária – 76,6%
  • Gestão da tecnologia da informação – 78,4%
  • Arquitetura e urbanismo – 74,6%
  • Fisioterapia – 71,5%
  • Sistemas de informação – 71,3%

Esses cursos oferecem boas perspectivas para quem deseja garantir emprego na área escolhida e desenvolver uma carreira sólida logo após a graduação.

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