Pessoal ou consignado? Veja opção de empréstimo disponível para quem recebe auxílio-doença
Descubra quais opções de empréstimo estão disponíveis para segurados que recebem auxílio-doença e se vale a pena contratar
Para quem recebe o auxílio-doença do INSS, escolher a melhor forma de crédito pode fazer toda a diferença no planejamento financeiro.
O momento exige cuidado e análise das opções disponíveis, principalmente quando se trata de empréstimos que podem comprometer o orçamento mensal. Entre as modalidades possíveis, há aquelas que oferecem condições específicas para beneficiários do INSS.
Os empréstimos pessoais e consignados são duas alternativas que, à primeira vista, parecem semelhantes, mas que apresentam diferenças importantes. Taxas de juros, prazos e facilidade de pagamento são fatores que pesam na decisão final e que merecem atenção especial.
Empréstimo consignado se destaca entre segurados
O empréstimo consignado é uma modalidade de crédito que tem ganhado destaque entre os brasileiros, principalmente por sua facilidade de contratação e taxas de juros mais baixas.
Mas surge uma dúvida comum entre os beneficiários do auxílio-doença: será que é possível solicitar um empréstimo consignado mesmo recebendo esse tipo de benefício?
Para responder a essa questão, é importante entender como funciona o consignado e quais as regras que se aplicam a quem recebe auxílio-doença.
Primeiramente, o empréstimo consignado é um tipo de crédito onde as parcelas são descontadas diretamente da folha de pagamento ou benefício do segurado. Isso significa que o risco para o banco é menor, resultando em condições mais favoráveis, como juros mais baixos.
No caso do auxílio-doença, que é um benefício do INSS, muitos segurados se perguntam se essa modalidade de empréstimo é acessível para eles, considerando a natureza do benefício que recebem.
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Modalidade de crédito disponível para o auxílio-doença
Apesar das vantagens do crédito consignado, ele não está disponível para quem recebe o auxílio-doença do INSS. Isso porque é um benefício provisório, e o banco não terá nenhuma garantia nem poderá descontar da folha de pagamentos do segurado.
A boa notícia é que ainda existe a opção de crédito pessoal, contratação ainda mais famosa que o consignado. No entanto, é importante lembrar que as condições são bem menos vantajosas.
Por isso, é fundamental que o beneficiário esteja em dia com suas finanças e não tenha pendências que possam complicar ainda mais seu histórico financeiro. Além do mais, é importantíssimo avaliar as condições de cada banco.
Em suma, é necessário avaliar se a contratação de um empréstimo é realmente a melhor alternativa, especialmente em momentos de dificuldades. Ter esse tipo de consciência ajuda a evitar que seu nome vá parar em órgãos como o Serasa, pois isso acaba gerando uma “bola de neve” desnecessária em seu CPF.
Muitas vezes, pode ser mais vantajoso buscar outras formas de assistência ou gerenciamento das finanças antes de decidir por um empréstimo. Assim, o segurado deve fazer um planejamento para evitar surpresas negativas no futuro.
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