Parou de trabalhar e Bolsa Família segue pela metade? Aprenda a retomar valor MÍNIMO

Descubra a solução para o Bolsa Família voltar ao valor mínimo de R$ 600 depois que você parou de trabalhar de carteira assinada

Muitos beneficiários do Bolsa Família contam que, mesmo após perderem o emprego, o valor do benefício continua abaixo do esperado.

Retomar o valor mínimo é possível, mas exige que o beneficiário esteja atento às regras e procedimentos do programa.

Um dos pontos principais é a atualização dos dados no CadÚnico, fazendo com que a situação familiar esteja corretamente registrada.

Parou de trabalhar e Bolsa Família segue pela metade? Aprenda a retomar valor MÍNIMO
Bolsa Família pela metade exige ação rápida de beneficiários! Crédito: @jeanedeoliveirafotografia / pronatecnologia.com.br

Retomando valor mínimo do Bolsa Família

Atualizar o Cadastro Único é uma responsabilidade fundamental para os beneficiários do Bolsa Família, especialmente quando ocorre uma mudança na situação empregatícia.

Quando um beneficiário deixa de trabalhar, é importante que essa informação apareça no sistema o mais rápido possível. Isso porque falta de atualização pode resultar na redução do valor do benefício, que pode ficar comprometido e acabar afetando a renda familiar.

A atualização do Cadastro Único deve ser feita o quanto antes após a perda do emprego. O programa Bolsa Família leva em consideração a renda per capita da família ao calcular o valor do benefício.

Se o beneficiário não informa que não está mais trabalhando, o sistema pode considerar uma renda que já não existe, resultando em um valor menor. Assim, a família pode receber um benefício pela metade, o que é insuficiente para atender às suas necessidades básicas.

Os beneficiários devem comparecer ao Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) mais próximo para realizar a atualização. No CRAS, os profissionais estão preparados para orientar sobre como corrigir as informações no cadastro.

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Documentos exigidos após comparecer ao CRAS

É extremamente necessário levar documentos que comprovem a mudança de situação, como o termo de rescisão do contrato de trabalho ou a carteira de trabalho, pois isso facilitará o processo de atualização.

Além disso, é recomendável que os beneficiários mantenham uma comunicação constante com o CRAS e o Ministério do Desenvolvimento Social. Essa relação próxima pode ajudar a esclarecer dúvidas sobre o processo de atualização e deixar todas as informações corretas no sistema.

Os beneficiários podem ser informados sobre outros direitos e benefícios disponíveis, que podem contribuir para a melhoria de suas condições financeiras.

Por fim, a atualização do Cadastro Único é uma ação essencial para garantir que o Bolsa Família continue a atender adequadamente as necessidades da família. Caso a atualização não resolva, entre em contato com o telefone 121 do MDS, pois é um dos canais oficiais que mais ajuda beneficiários do programa.

Em resumo, manter as informações atualizadas não só previne a redução do benefício, mas também ajuda a aproveitar tudo que o programa de transferência de renda tem a oferecer.

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