Mulheres que enfrentam gravidez de risco podem ter ajuda EXTRA do INSS; solicite agora seu benefício
Milhares de mulheres brasileiras sofrem com gravidez de risco no país, tornando essencial pedir benefício do INSS
Algumas questões envolvendo a saúde e a proteção social das mulheres em gestação de risco ganharam destaque recente no Supremo Tribunal Federal.
Os ministros decidiram, por maioria, analisar a concessão do auxílio-doença para essas mulheres sem a exigência do período de carência de 12 meses de contribuição ao INSS. A decisão tem potencial de influenciar casos semelhantes em todo o país.
O relator do caso, ministro Luís Roberto Barroso, destacou que a discussão ultrapassa os interesses individuais, envolvendo princípios constitucionais como a proteção à maternidade e à infância. Para ele, a situação demonstra uma necessidade urgente de aumento da segurança social.
Entendendo o auxílio-doença do INSS para gravidez de risco
Atualmente, o auxílio-doença só é concedido sem carência para doenças específicas, listadas em regulamentos do Ministério da Saúde e da Previdência Social. A gravidez de risco, entretanto, não está incluída, o que motivou a discussão no STF.
O caso analisado pelo Supremo envolvia uma mulher cuja gestação apresentava alto risco à saúde, mas que não tinha o período mínimo de contribuições ao INSS.
A Turma Nacional de Uniformização dos Juizados Especiais Federais já havia decidido a favor dela, argumentando que a lista de doenças que dispensam carência pode ser interpretada de forma mais ampla para incluir situações que envolvam a maternidade e a proteção à vida.
O INSS, por outro lado, expandiu o debate, defendendo que apenas uma lei pode criar ou ampliar benefícios previdenciários. Veja o que disse o Instituto em comunicado!
Segundo o órgão, incluir a gravidez de risco entre as situações isentas de carência poderia comprometer o equilíbrio financeiro do sistema previdenciário, além de “burlar a lei” e “invadir” os ministérios responsáveis.
Saiba mais: 13º salário do INSS vai cair SOMENTE para NIS 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 e 0 NESTAS condições
Decisão pode beneficiar futuras mamães no Brasil
Além de reforçar o debate sobre os direitos das mulheres em situações de vulnerabilidade, o julgamento destaca a relevância da proteção social nesses casos.
Após reconhecer a repercussão geral do tema, o STF sinaliza uma possível mudança que beneficiaria gestantes de risco. Dessa forma, o suporte pode chegar ao bolso das novas mamães sem a exigência de 12 meses de contribuição.
Os próximos passos incluem a definição de uma tese que analisará casos futuros, promovendo maior justiça nas decisões. Para as mulheres que enfrentam gravidezes complicadas, a medida pode representar uma ajuda extra e melhores suas condições de vida durante esse período.
Segurados e especialistas deverão acompanhar de perto a decisão final, pois isso pode influenciar tanto a legislação quanto a administração da previdência social no Brasil.
Então, se você é gestante e enfrenta uma gravidez de risco, a Justiça Brasileira pode estar ao seu lado e conceder o auxílio-doença nesses casos. Mantenha-se informada sobre seus direitos e benefícios previdenciários!
Veja também: INSS alerta beneficiários com CPF final 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1 e 0: cancelamento de benefícios é REAL!