Estas 5 profissões pagam MUITO bem, mas FALTAM profissionais: aproveite a oportunidade!

Algumas profissões estão em ascensão e, por serem novidades no mercado, podem acabar com carência de profissionais qualificados.

No cenário atual do mercado de trabalho, alguns setores enfrentam uma escassez de profissionais qualificados, mesmo que os nichos ofereçam salários atrativos.

Esse paradoxo se destaca em um contexto em que, cada vez mais, as empresas buscam talentos para preencher posições cada vez mais importantes no mercado.

Por isso, mesmo que pareça difícil encontrar um emprego com remunerações mais altas, a verdade é que você só precisa saber onde procurar.

Você quer ganhar bem? Aposte em profissões que estão com falta de profissionais!
Você quer ganhar bem? Aposte em profissões que estão com falta de profissionais! / Crédito: @jeanedeoliveirafotografia / pronatecnologia.com.br

Quais profissões pagam bem, mas não têm mão de obra?

Diversas profissões no Brasil oferecem salários altos, mas ainda assim, a falta de mão de obra qualificada é um desafio para essas áreas.

Com isso, as empresas não conseguem apostar em crescimento e inovação, o que acaba criando um gargalo no desenvolvimento de setores estratégicos para a economia. Veja algumas delas a seguir.

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Analista de Produtos

O papel do Analista de Produtos tornou-se indispensável em empresas que querem se destacar em mercados competitivos.

Esse profissional é responsável por entender as necessidades do mercado e traduzir essas demandas em produtos que os consumidores necessitam.

As empresas estão dispostas a oferecer altos salários, que podem chegar a R$ 8 mil, para atrair esses profissionais.

Desenvolvedor Full Stack

Os Desenvolvedores Full Stack são altamente valorizados por sua versatilidade em trabalhar tanto no front-end quanto no back-end de aplicações web, serviços geralmente feitos por dois profissionais diferentes.

Com o crescimento das startups e a transformação digital em grandes empresas, a demanda por esses profissionais explodiu nos últimos anos.

No geral, a formação adequada para se tornar um Desenvolvedor Full Stack é demorada e exige uma atualização constante, por isso eles podem receber até R$ 9.300.

Cientista de Dados

Em uma era dominada por big data, o Cientista de Dados é uma das profissões com mais possibilidade de crescimento e bem remuneradas.

Esses profissionais são responsáveis por interpretar grandes volumes de dados e transformá-los em insights acionáveis para as empresas.

A escassez de Cientistas de Dados também tem relação com a dificuldade de se profissionalizar, porque requer conhecimentos avançados em estatística, programação e negócios. Eles podem receber até R$ 10.500.

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Designer de UX/UI

A experiência do usuário (UX) e a interface do usuário (UI) tornaram-se necessidade no desenvolvimento de produtos digitais.

O Designer de UX/UI tem a missão de criar interfaces intuitivas que agradem os usuários e que facilitem a interação deles com as aplicações.

É alta a demanda por esses profissionais, mas a falta de cursos especializados pode tornar o processo de profissionalização mais complicado. Por isso, os salários podem ser de R$ 7.500.

Gerente de Projetos de TI

Por último, o Gerente de Projetos de TI ocupa papeis indispensáveis na empresa, já que é responsável por coordenar equipes e garantir a entrega de projetos tecnológicos dentro do prazo e do orçamento.

Nesse caso, a dificuldade de contratar bons profissionais aqui acontece porque, além do conhecimento técnico, o trabalhador deve ter um bom líder.

As empresas oferecem salários elevados para esses gerentes, chegando a pagar até R$ 10.114.

Por que não há trabalhadores qualificados para estas profissões?

No geral, os motivos são muitos. Em primeiro lugar, a velocidade com que a tecnologia e os mercados evoluem cria um desequilíbrio entre a demanda por novas habilidades e a capacidade do sistema educacional de formar profissionais prontos para o mercado.

Além disso, muitas dessas profissões exigem conhecimentos técnicos avançados e habilidades interpessoais (de liderança, por exemplo), o que torna o processo de formação mais demorado.

Além disso, o crescimento rápido de setores como tecnologia e inovação faz com que a oferta de profissionais não consiga acompanhar a demanda crescente. Ou seja, há muita oportunidade, mas poucas qualificações.

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